Passeio por Passa Quatro Itanhandu Itamonte, leito da Estrada Real 

Brincando na Lagoa.

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Como nosso Brasil é grande e impressionante... Chuva de granizo cria "neve" em Vargem Bonita MG aos pés da Serra da Canastra — em Vargem Bonita-Mg

 

 

Foto enviada por Herval Moreira de Souza em viajem por Minas. Julho de 2013.

Confraternização do AORRJ - Maio de 2013.

Amigos e amigas.

Depois de muito tempo, é com prazer que escrevo mais um relato. Não significa que estou voltando à atividade ainda. Vamos aguardar e ver se o grupo vai voltar mesmo à ativa. Preparem-se, pois o relato é longo. Também, depois de tanto tempo, não poderia ser diferente.

Conforme combinado, no dia 25 de Maio de 2013 nos reunimos no Hotel Fazenda Acácia Imperial em Aldeia Velha. Os amigos começaram a chegar por volta das 10 da manhã e às 11:30 todos já estavam a postos.

Foi uma alegria poder rever os amigos e amigas depois de muito tempo. Ao nos encontrarmos, mais uma vez ficou evidente que a amizade que nos une é verdadeira. A paisagem encantadora de Aldeia Velha e a estrutura muito bem montada do hotel, somado ao clima de amizade, fez com que o ambiente ficasse altamente acolhedor.

Depois das saudações e do bate papo, sem que o amigo Marcus perdesse a oportunidade de pegar no pé do Edson e do Paulo, decidimos fazer o passeio até a Toca da Onça. Saímos num comboio de 8 carros composto por 3 Trollers (Edson Campolina e família, Luis Felipe e o genro e Sergio e um amigo), 1 pick up Hilux (Luiz Fernando e família), 1 Ranger (Paulo e família), 1 Hilux SW4 (a Matilde do Marcio e da Linda), 1 Niva ( o guerreiro Czar Dimitri do Herval e família) e 1 Suzuki GV3 (a mais nova aquisição do Marcus e família, que já foi colocado à prova). Começamos por volta do meio dia e tudo ia tranquilo como se estivéssemos numa estrada asfaltada, até que um chamado do amigo Marcio nos alertou sobre um possível problema com a Gata de Prata do Paulo. Ali começava a diversão. Coincidência ou não, as condições do caminho só pioraram depois que foi confirmado um problema com a tração dianteira da guerreira Gata de Prata.

Quando soube do problema com o Paulo, mais rápido que um raio, o rebocador oficial do grupo, o amigo Sergio, voltou para auxiliar e passou a puxá-lo. Como falei, diversão garantida, principalmente para o Sergio. Enquanto aguardávamos o desfecho da situação, que incluiu não só a necessidade da Ranger ser rebocada em alguns trechos mais difíceis pela falta da tração dianteira, mas também um retorno do Sergio e Luiz Fernando por boa parte do caminho para tentar encontrar uma peça que se soltou da tração, foram registradas algumas situações interessantes. Encontramos no acervo, uma foto do Troller do Edson sendo rebocado pelo Niva do Herval e empurrado por algumas pessoas para conseguir chegar o topo de uma subida não muito íngreme. O Edson jura que foi armação. Para garantir a idoneidade do registro encontrado, tivemos que contratar um PERITO JUDICIAL que atestou e deu fé de que não houve nenhuma armação na foto. O PERITO disse, então está dito. Sem contestação.

Seguimos no caminho para Toca da Onça deslizando bastante e nos divertindo muito, visto que a estrada começou a ficar bem pior (ou melhor – depende do ponto de vista) com o Sergio puxando a Ranger ladeira acima. Escorregou para todos os lados, mas subiu. 

Luiz Fernando deixa um protesto com relação a uma foto que foi tirada num momento de intimidade em que ele saia do mato. Sem comentários. O fato está sob análise do PERITO JUDICIAL. Vamos aguardar o parecer.

Chegamos à Toca da Onça por volta das 15 hrs e fomos surpreendidos pela ausência da Dona Maria, o que significa que não havia almoço. Como nesse grupo ninguém joga para perder, todas as trutas, pizzas, pastéis e porções de aipim e batata frita disponíveis foram pedidos. Esse grupo come muito. Há de se ter respeito por essa galera. 

Exaustos e felizes, iniciamos o retorno para o hotel por volta das 17:30 hrs. Com pequenos contratempos, chegamos por volta das 19 hrs, já sentindo o agradável cheiro do caldo verde que pedimos para fechar o dia.

Em poucos minutos após nossa chegada, foi aberta a oficina do Paulo, para fazer a intervenção mecânica na Gata de Prata, que foi ferida com a perda de uma parte da tração. Além do mecânico Paulo, a equipe era formada também por alguns palpiteiros de plantão. Até a chuva deu o ar da graça e nessa história O amigo Campolina dançou na capa de chuva que “emprestou” para o Paulo. A oficina foi reaberta na manhã seguinte para fechar o serviço e teste. A vontade de experimentar o caldo fez com que a intervenção mecânica fosse suspensa. 

Com um papo agradável entre amigos, o que ocorreu regado, além do delicioso caldo verde, pela cachaça originalmente mineira levada pelo Edson e pelo vinho levado pelo Marcus, fechamos o dia com chave de ouro. Mas, acreditem, ninguém precisou ser carregado. Todos se comportaram.

O descanso foi merecido e o domingo prometia.

O domingo nasceu lindo e com muitas dúvidas com relação ao que iríamos fazer. Entre as opções, tínhamos uma visita a uma RPPN e recebemos um convite de última hora para ir visitar um caminho numa fazenda particular (como nada acontece por acaso, recusamos o convite e um grupo de jipeiros amigos que estavam também em AV, ao retornar nos disse que não foi tão bom). Com tantas opções, decidimos passar o dia no hotel fazendo um churrasco, o que definitivamente foi a melhor opção. O atendimento do dono do hotel e dos funcionários é ímpar. Fomos todos muitíssimo bem tratados. O dono do hotel nos deixou à vontade para ficar o dia todo, sem cobrar nenhum adicional. Se houver oportunidade, certamente retornaremos.

Nos reunimos próximo à piscina natural do hotel, onde entre um gole e outro, o papo fluía alegremente, principalmente nas DRs de Marcus e Edson, que se alfinetavam o tempo todo. Foi bom ver a coragem e vontade das crianças em mergulhar na água fria daquela piscina repleta de vida. Quando o amigo Marcus se preparou para iniciar as atividades na churrasqueira, o dono do hotel deu a boa notícia. Eles cuidariam de tudo e o fizeram em altíssimo nível. Marcus não gostou da notícia e pediu mais uma cerveja para esquecer. 

Durante o dia, recebemos as agradáveis visitas do Coelho, do Troller Cabra Macho, jipeiro experiente e altamente conhecido no mundo off-road e sua família, e do Rhino da Land 110 e sua esposa Cecília (mais conhecida como Barbie), além da irmã do Rhino.  

Depois de muita comida, muito papo e companhias agradáveis, às 17 hrs resolvemos voltar a realidade, já com a próxima confraternização pré-agendada. Que venha a Bocaina. 

Como Paulo costuma dizer, foi mais um fim de semana feliz.

Forte abraço a todos.

 

Relato feito por Luiz Fernando.

Postagem Paulo Roberto.

Confraternização do AORRJ.

Os amigos do AOR farão uma grande confraternização na pequena, mas agradável cidade de Aldeia Velha em Silva Jardim, será um encontro a muito esperado, pois nosso grupo tem participantes de cidades até certo ponto distantes e esse ano ainda não houve nenhum evento no grupo. O almoço está agendado para acontecer lá em cima na Toca da Onça.

Troller Cabra Macho em visita a Itaipuaçu na casa de Paulo - AORRJ.

Tive a grata supresa em receber aqui em casa o amigo Luiz Coelho/Lu Oliveira e Alex e Vivian para um café depois de terem feito um treinamento no conhecido "buraco da Aéronautica". Alex, muito tempo sem contato, nos encontramos em um passeio em 2011 na cidade de Friburgo quando houve o terceiro encontro de jipeiros "Friburgo Sumidouro", esse evento não se realizoi em função da tragédia qdo as chuvas praticamente destruiu parte da cidade, hj a geografia é outra.
Na foto vemos o Coelho chegando para a foto, a máquina disparou e pegou o flagrante.
Na foto abaixo: Luiz Coelho Lu Oliveira Alex Vivian tendo ao fundo a Pedra do Elefante.