Amigos e amigas, Não tenho outras palavras para descrever a nossa 2ª confraternizaçã o que não seja SUCESSO TOTAL.
A confraternização começou na sexta-feira, com um delicioso jantar no Lagostão em Macaé onde, sem esforço, degustamos pratos de camarão e batemos aquele papo saudável e amistoso. Ficamos até a hora de fechar o restaurante.
No sábado, nos reunimos no posto da entrada da linha azul em Macaé - eu, Sergio, Magali, Marcelo e Luiz Fragoso. O horário marcado foi 8:00 hrs com previsão de saída para às 8:30. Saímos às 8:45 em direção ao Sana, local definido para nosso almoço. Pelo asfalto, seguindo pela estrada que nos leva a serra de Macaé, nos deslocamos até o lugarejo chamado Bicuda Pequena, passando por Areia Branca e Bicuda Grande. Em direção ao Sana, enfrentamos muita poeira e um visual indescritível, que nos acompanhou por todo o percurso. Fizemos a primeira parada técnica numa lanchonete que ainda estava abrindo. Lá, entre uma molhada na garganta e um bate papo descontraído, nos deparamos com o primeiro fogão a lenha portátil que já vimos. Uma adaptação de uma velha máquina de lavar e a cobertura de um velho fogão. Muito interessante. Está devidamente registrado e no yahoo grupos. De qualquer forma, seguem algumas fotos anexas para matar a curiosidade.
Continuamos em direção ao nosso destino num passeio leve mas que, em alguns momentos, nos mostrou poder se tornar bastante difícil em caso de chuva. Enfrentamos muitas descidas fortes que, com chuva, poderiam complicar (ou melhorar) bastante a vida dos offroaders. Passamos por uma ponte em que a lateral mostrava um acesso mais difícil e nosso amigo Luiz Fragoso, com seu CJ azul a deesel e totalmente bloqueado não teve dúvida em enfrentar e, como não podia deixar de ser, vencer. O amigo Sergio partiu pra cima e mostrou pra que serve um Troller. Quando eu me preparei para vencer o obstáculo, uma voz me pediu para não fazê-lo e, para evitar problemas, abortei minha tentativa. Mais a frente entramos para a localidade de Boa Vista e seguimos sem problemas até o Sana. Lá fizemos outra rápida parada técnica para aguardarmos a Eduarda, que esteve conosco no último passeio e que iria nos acompanhar no almoço, já que, infelizmente, o pai dela não pode preparar aquele maravilhoso almoço da última vez. Nos dirigimos a uma pousada em que pretendíamos almoçar, mas por falta de hóspedes o proprietário decidiu não fazer comida. Em rápida decisão, após algumas opiniões, fomos almoçar no Paradinha da Serra, na estrada Serra-Mar. Confiram nas fotos que a galera não se fez de rogada e enfrentou com muita coragem o fogão a lenha e as opções de paladar muito bom.
Após o almoço, retornamos por uma trilha também tranquila, por onde atravessamos 2 pequenos rios e encontramos alguma lama. No primeiro rio, obviamente não tomamos conhecimento da ponte e passamos por dentro da água. No entanto, o amigo Luiz Fragoso e seu CJ buscavam maiores dificuldades e realmente encontraram. Muitas pedras soltas e os ângulos de entrada e saída muito fortes dificultaram bastante a travessia, porém, mais uma vez, o CJ mostrou a que veio e superou por 2 vezes as dificuldades. Santo bloqueio. O amigo Sergio não se conteve e também enfrentou o desafio. Técnicas de parte a parte ao tentar subir na margem oposta do rio, uma das pedras que davam apoio ao Troller deslizou e deixou-o numa posição muito ruim para sair. Em segundos o Marcelo já estava dentro da sua D-20 Jurema e indo resgatá-lo. Finalmente o sonho do Marcelo estava realizado. Pela primeira vez na história das trilhas, do AOR RJ e talvez do automobilismo, um Troller foi rebocado. Segundo fez questão de relatar o amigo Marcelo, o problema não foi a pedra e sim uma peça não genuína que foi colocada entre o banco e o volante. Essa operação acabou no que a Magali definiu como primeiro cabo de guerra em uma trillha. Após tirar o Troller da posição em que estava, o amigo Sergio frenou, engatou a ré e ninguém mais foi pra lugar nenhum. Por decisão unânime dos juízes, empate no cabo de guerra. Mas as crateras que a Jurema e o Troller abriram no chão, foram de muita responsabilidade.
Continuamos nosso retorno em direção a Macaé, não sem antes fazer uma rápida parada para o amigo Marcelo abastecer o tanque do fogão de lenha para o almoço de domingo na casa dele e uma última parada no famoso bar do Mazinho em Bicuda Grande.
Tirando os borrachudos, os fuscas e taxis no meio da trilha, tudo mais foi perfeito.
No domingo, fomos para a casa do amigo Marcelo para almoçar e assistir ao jogo do Brasil. Chegamos por volta das 13:30 hrs e já encontramos o fogão de lenha devidamente abastecido com linguiça calabresa, feijão com tudo dentro e costela de porco. Um arroz fresquinho foi feito na hora e para fechar a conta, foram servidos pastéis de angu com carne e outros salgadinhos maravilhosos. Engordamos mais alguns quilinhos nessa confraternizaçã o. Para fechar com chave de ouro, o Brasil venceu o jogo e se classificou para a próxima fase.
Pessoal, foi realmente excelente o fim de semana. Agradeço a todos os que participaram e gostaria de dizer aos que não puderam comparecer que sentimos falta de todos. Nossa próxima confraternizaçã o será em Maricá. Em breve marcaremos uma reunião para revisarmos nossa agenda e para iniciar os preparativos da trilha da fraternidade, em comemoração ao aniversário do grupo.
As fotos desse e de outros eventos poderão ser visualizadas no endereço:
http://br.groups.yahoo.com/group/amigosoffroadrj/photos/
(Texto elaborado por Luiz Fernando Cunha)
A confraternização começou na sexta-feira, com um delicioso jantar no Lagostão em Macaé onde, sem esforço, degustamos pratos de camarão e batemos aquele papo saudável e amistoso. Ficamos até a hora de fechar o restaurante.
No sábado, nos reunimos no posto da entrada da linha azul em Macaé - eu, Sergio, Magali, Marcelo e Luiz Fragoso. O horário marcado foi 8:00 hrs com previsão de saída para às 8:30. Saímos às 8:45 em direção ao Sana, local definido para nosso almoço. Pelo asfalto, seguindo pela estrada que nos leva a serra de Macaé, nos deslocamos até o lugarejo chamado Bicuda Pequena, passando por Areia Branca e Bicuda Grande. Em direção ao Sana, enfrentamos muita poeira e um visual indescritível, que nos acompanhou por todo o percurso. Fizemos a primeira parada técnica numa lanchonete que ainda estava abrindo. Lá, entre uma molhada na garganta e um bate papo descontraído, nos deparamos com o primeiro fogão a lenha portátil que já vimos. Uma adaptação de uma velha máquina de lavar e a cobertura de um velho fogão. Muito interessante. Está devidamente registrado e no yahoo grupos. De qualquer forma, seguem algumas fotos anexas para matar a curiosidade.
Continuamos em direção ao nosso destino num passeio leve mas que, em alguns momentos, nos mostrou poder se tornar bastante difícil em caso de chuva. Enfrentamos muitas descidas fortes que, com chuva, poderiam complicar (ou melhorar) bastante a vida dos offroaders. Passamos por uma ponte em que a lateral mostrava um acesso mais difícil e nosso amigo Luiz Fragoso, com seu CJ azul a deesel e totalmente bloqueado não teve dúvida em enfrentar e, como não podia deixar de ser, vencer. O amigo Sergio partiu pra cima e mostrou pra que serve um Troller. Quando eu me preparei para vencer o obstáculo, uma voz me pediu para não fazê-lo e, para evitar problemas, abortei minha tentativa. Mais a frente entramos para a localidade de Boa Vista e seguimos sem problemas até o Sana. Lá fizemos outra rápida parada técnica para aguardarmos a Eduarda, que esteve conosco no último passeio e que iria nos acompanhar no almoço, já que, infelizmente, o pai dela não pode preparar aquele maravilhoso almoço da última vez. Nos dirigimos a uma pousada em que pretendíamos almoçar, mas por falta de hóspedes o proprietário decidiu não fazer comida. Em rápida decisão, após algumas opiniões, fomos almoçar no Paradinha da Serra, na estrada Serra-Mar. Confiram nas fotos que a galera não se fez de rogada e enfrentou com muita coragem o fogão a lenha e as opções de paladar muito bom.
Após o almoço, retornamos por uma trilha também tranquila, por onde atravessamos 2 pequenos rios e encontramos alguma lama. No primeiro rio, obviamente não tomamos conhecimento da ponte e passamos por dentro da água. No entanto, o amigo Luiz Fragoso e seu CJ buscavam maiores dificuldades e realmente encontraram. Muitas pedras soltas e os ângulos de entrada e saída muito fortes dificultaram bastante a travessia, porém, mais uma vez, o CJ mostrou a que veio e superou por 2 vezes as dificuldades. Santo bloqueio. O amigo Sergio não se conteve e também enfrentou o desafio. Técnicas de parte a parte ao tentar subir na margem oposta do rio, uma das pedras que davam apoio ao Troller deslizou e deixou-o numa posição muito ruim para sair. Em segundos o Marcelo já estava dentro da sua D-20 Jurema e indo resgatá-lo. Finalmente o sonho do Marcelo estava realizado. Pela primeira vez na história das trilhas, do AOR RJ e talvez do automobilismo, um Troller foi rebocado. Segundo fez questão de relatar o amigo Marcelo, o problema não foi a pedra e sim uma peça não genuína que foi colocada entre o banco e o volante. Essa operação acabou no que a Magali definiu como primeiro cabo de guerra em uma trillha. Após tirar o Troller da posição em que estava, o amigo Sergio frenou, engatou a ré e ninguém mais foi pra lugar nenhum. Por decisão unânime dos juízes, empate no cabo de guerra. Mas as crateras que a Jurema e o Troller abriram no chão, foram de muita responsabilidade.
Continuamos nosso retorno em direção a Macaé, não sem antes fazer uma rápida parada para o amigo Marcelo abastecer o tanque do fogão de lenha para o almoço de domingo na casa dele e uma última parada no famoso bar do Mazinho em Bicuda Grande.
Tirando os borrachudos, os fuscas e taxis no meio da trilha, tudo mais foi perfeito.
No domingo, fomos para a casa do amigo Marcelo para almoçar e assistir ao jogo do Brasil. Chegamos por volta das 13:30 hrs e já encontramos o fogão de lenha devidamente abastecido com linguiça calabresa, feijão com tudo dentro e costela de porco. Um arroz fresquinho foi feito na hora e para fechar a conta, foram servidos pastéis de angu com carne e outros salgadinhos maravilhosos. Engordamos mais alguns quilinhos nessa confraternizaçã o. Para fechar com chave de ouro, o Brasil venceu o jogo e se classificou para a próxima fase.
Pessoal, foi realmente excelente o fim de semana. Agradeço a todos os que participaram e gostaria de dizer aos que não puderam comparecer que sentimos falta de todos. Nossa próxima confraternizaçã o será em Maricá. Em breve marcaremos uma reunião para revisarmos nossa agenda e para iniciar os preparativos da trilha da fraternidade, em comemoração ao aniversário do grupo.
As fotos desse e de outros eventos poderão ser visualizadas no endereço:
http://br.groups.yahoo.com/group/amigosoffroadrj/photos/
(Texto elaborado por Luiz Fernando Cunha)
