Como todos sabem, eu e minha família representamos o AOR-RJ na Copa Troller - Etapa de Teresópolis. Chegamos na cidade na sexta-feira por volta das 16 horas, depois de uma viajem tranquila, a não ser pelo pára e anda nas obras na serra (BR-116).Confirmamos a inscrição e adesivamos o carro para inspeção e preparativos para a corrida. Fizemos check-in no hotel e partimos para a primeira reunião do dia. Vale observar que ficar no hotel do evento faz toda a diferença. Depois fomos descansar um pouco e nos preparar para o curso de navegação e o briefing que iniciou às 21 hrs e terminou às 23:15 hrs. O diretor de prova, Deco Muniz, profissional experiente na área de rallies, foi o comandante da festa.
No sábado, acordamos cedo já na expectativa da prova. No café da manhã o cheiro de diesel era predominante....muita adrenalina e muita animação antes do início da prova.
A prova foi muito técnica, mas de navegação relativamente tranquila. Exigiu muito do carro e do piloto e, certamente do navegador. Muita erosão e muitas pedras dificultaram bastante a pilotagem e certamente a experiência em trilhas ajudou a superação de alguns trechos. Foi um percurso total de 150 km dos quais 90 navegados. Como foi constatado antes da prova, ao analizar e marcar a planilha, o último trecho fez a diferença. Foi justamente onde a maioria dos carros erraram. E conosco não foi diferente. Até esse ponto estávamos entre os 10 primeiros com certeza - erramos 2 vezes, mas recuperamos o tempo rapidamente, o que nos deixou animados para participar da última etapa em Novembro na cidade de Campinas-SP.
Relato de Luiz Fernando - AORRJ 002.
No sábado, acordamos cedo já na expectativa da prova. No café da manhã o cheiro de diesel era predominante....muita adrenalina e muita animação antes do início da prova.
A prova foi muito técnica, mas de navegação relativamente tranquila. Exigiu muito do carro e do piloto e, certamente do navegador. Muita erosão e muitas pedras dificultaram bastante a pilotagem e certamente a experiência em trilhas ajudou a superação de alguns trechos. Foi um percurso total de 150 km dos quais 90 navegados. Como foi constatado antes da prova, ao analizar e marcar a planilha, o último trecho fez a diferença. Foi justamente onde a maioria dos carros erraram. E conosco não foi diferente. Até esse ponto estávamos entre os 10 primeiros com certeza - erramos 2 vezes, mas recuperamos o tempo rapidamente, o que nos deixou animados para participar da última etapa em Novembro na cidade de Campinas-SP.
Relato de Luiz Fernando - AORRJ 002.
